Saúde Mental Saúde Mental Saúde Mental

Tonio D. Luna - Psicoterapeuta

Tonio D. Luna - Psicoterapeuta

Tonio D. Luna - Psicoterapeuta

TONIO D. LUNA

TONIO D. LUNA

TONIO D. LUNA

Psicólogo - CRP 08/07258. Psicoterapeuta de abordagem somática. Escritor, ex-conselheiro do CRPPR. Atua em emergências e desastres. Preparador de elenco para teatro e cinema. diretor de teatro. Palestrante.

Psicólogo - CRP 08/07258. Psicoterapeuta de abordagem somática. Escritor, ex-conselheiro do CRPPR. Atua em emergências e desastres. Preparador de elenco para teatro e cinema. diretor de teatro. Palestrante.

Psicólogo - CRP 08/07258. Psicoterapeuta de abordagem somática. Escritor, ex-conselheiro do CRPPR. Atua em emergências e desastres. Preparador de elenco para teatro e cinema. diretor de teatro. Palestrante.

Dicas sobre saúde mental:

Dicas sobre saúde mental:

Dicas sobre saúde mental:

Adote uma Rotina Saudável: Estabelecer uma rotina diária que inclua momentos de descanso, atividade física e alimentação balanceada contribui para o equilíbrio emocional e mental.


Priorize o Sono de Qualidade: Garantir horas adequadas de sono é fundamental para a saúde mental. O descanso adequado fortalece a capacidade de enfrentar desafios diários e promove o bem-estar emocional.


Cultive Relações Saudáveis: Manter conexões sociais e cultivar relacionamentos saudáveis são essenciais para a saúde mental. O apoio emocional de amigos e familiares pode ser um importante suporte durante momentos difíceis.




Fontes:


viverbem.unimedbh.com.br - Você sabe cuidar da saúde mental?


careplus.com.br - 7 dicas de como cuidar da saúde mental

Adote uma Rotina Saudável: Estabelecer uma rotina diária que inclua momentos de descanso, atividade física e alimentação balanceada contribui para o equilíbrio emocional e mental.


Priorize o Sono de Qualidade: Garantir horas adequadas de sono é fundamental para a saúde mental. O descanso adequado fortalece a capacidade de enfrentar desafios diários e promove o bem-estar emocional.


Cultive Relações Saudáveis: Manter conexões sociais e cultivar relacionamentos saudáveis são essenciais para a saúde mental. O apoio emocional de amigos e familiares pode ser um importante suporte durante momentos difíceis.




Fontes:


viverbem.unimedbh.com.br - Você sabe cuidar da saúde mental?


careplus.com.br - 7 dicas de como cuidar da saúde mental

Adote uma Rotina Saudável: Estabelecer uma rotina diária que inclua momentos de descanso, atividade física e alimentação balanceada contribui para o equilíbrio emocional e mental.


Priorize o Sono de Qualidade: Garantir horas adequadas de sono é fundamental para a saúde mental. O descanso adequado fortalece a capacidade de enfrentar desafios diários e promove o bem-estar emocional.


Cultive Relações Saudáveis: Manter conexões sociais e cultivar relacionamentos saudáveis são essenciais para a saúde mental. O apoio emocional de amigos e familiares pode ser um importante suporte durante momentos difíceis.




Fontes:


viverbem.unimedbh.com.br - Você sabe cuidar da saúde mental?


careplus.com.br - 7 dicas de como cuidar da saúde mental

Como sei que preciso de terapia?

Muitas pessoas buscam compreender os sinais que indicam a necessidade de terapia para melhorar sua saúde mental

Como sei que preciso de terapia?

Muitas pessoas buscam compreender os sinais que indicam a necessidade de terapia para melhorar sua saúde mental

Dicas sobre saúde mental

Segundo Dunker, é importante que cada pessoa tenha um parâmetro de si ao longo do tempo e perceba como atravessa diferentes situações, como a perda de alguém e passagens da vida (infância, adolescência e vida adulta). "Esses costumam ser momentos em que uma psicoterapia é bem-vinda, para nos ajudar a lidar melhor com as novas circunstâncias".

Mas há outros sinais que podem indicar que a pessoa precisa buscar ajuda de uma terapia, como alterações na libido, no sono e na alimentação, além do surgimento de fobias e medos mais intensos, ideias fixas e mudanças de humor (de um estado mais depressivo para outro ansioso, por exemplo). "Quando esses sinais persistem, mesmo depois de conversas, e o sofrimento se torna algo maior do que a gente acha razoável, é hora de buscar ajuda".

- Veja mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/10/16/7-perguntas-sobre-saude-mental-que-voce-sempre-quis-fazer.htm

Segundo Dunker, é importante que cada pessoa tenha um parâmetro de si ao longo do tempo e perceba como atravessa diferentes situações, como a perda de alguém e passagens da vida (infância, adolescência e vida adulta). "Esses costumam ser momentos em que uma psicoterapia é bem-vinda, para nos ajudar a lidar melhor com as novas circunstâncias".

Mas há outros sinais que podem indicar que a pessoa precisa buscar ajuda de uma terapia, como alterações na libido, no sono e na alimentação, além do surgimento de fobias e medos mais intensos, ideias fixas e mudanças de humor (de um estado mais depressivo para outro ansioso, por exemplo). "Quando esses sinais persistem, mesmo depois de conversas, e o sofrimento se torna algo maior do que a gente acha razoável, é hora de buscar ajuda".

- Veja mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/10/16/7-perguntas-sobre-saude-mental-que-voce-sempre-quis-fazer.htm

Adote uma Rotina Saudável: Estabelecer uma rotina diária que inclua momentos de descanso, atividade física e alimentação balanceada contribui para o equilíbrio emocional e mental.

Priorize o Sono de Qualidade: Garantir horas adequadas de sono é fundamental para a saúde mental. O descanso adequado fortalece a capacidade de enfrentar desafios diários e promove o bem-estar emocional.

Cultive Relações Saudáveis: Manter conexões sociais e cultivar relacionamentos saudáveis são essenciais para a saúde mental. O apoio emocional de amigos e familiares pode ser um importante suporte durante momentos difíceis.


Fontes:

viverbem.unimedbh.com.br - Você sabe cuidar da saúde mental?

careplus.com.br - 7 dicas de como cuidar da saúde mental

Posso fazer uma mentoria para mim ou para um grupo para aprender a lidar com a minha saúde mental?

Posso fazer uma mentoria para mim ou para um grupo para aprender a lidar com a minha saúde mental?

Indicação de site:


Sim, esta é uma possibilidade, diferente do processo de psicoterapia, que pode lhe ajudar a se conhecer e concretizar uma vida mais saudável. É realizada por encontros on line.

Sim, esta é uma possibilidade, diferente do processo de psicoterapia, que pode lhe ajudar a se conhecer e concretizar uma vida mais saudável. É realizada por encontros on line.

https://vidasaudavel.einstein.br/como-cuidar-da-saude-mental/

Como ocorre esta mentoria?

Como ocorre esta mentoria?

Você tem interesse em uma mentoria individual em saúde mental?

Realizamos uma primeira sessão/entrevista on line para entender suas necessidades ou as do grupo. Este encontro é gratuito e ocorre pela plataforma google meet, através de um link enviado pelo whatsapp. Após este encontro estruturarei as sessões e marcaremos horários fixos, que são, normalmente, realizados duas vezes na semana, com uma hora de duração cada. Cada encontro é temático e será gravado para a visualização única dos participantes e ficará disponível por um ano.

Realizamos uma primeira sessão/entrevista on line para entender suas necessidades ou as do grupo. Este encontro é gratuito e ocorre pela plataforma google meet, através de um link enviado pelo whatsapp. Após este encontro estruturarei as sessões e marcaremos horários fixos, que são, normalmente, realizados duas vezes na semana, com uma hora de duração cada. Cada encontro é temático e será gravado para a visualização única dos participantes e ficará disponível por um ano.

Sim, esta é uma possibilidade, diferente do processo de psicoterapia, que pode lhe ajudar a se conhecer e concretizar uma vida mais saudável. É realizada por encontros on line.

Realizamos uma primeira sessão/entrevista on line para entender suas necessidades ou as do grupo. Este encontro é gratuito e ocorre pela plataforma google meet, através de um link enviado pelo whatsapp. Após este encontro estruturarei as sessões e marcaremos horários fixos, que são, normalmente, realizados duas vezes na semana, com uma hora de duração cada. Cada encontro é temático e será gravado para a visualização única dos participantes e ficará disponível por um ano.


Qual o valor do investimento?

Qual o valor do investimento?

Qual o valor do investimento?

A mentoria individual, com 10 sessões, tem o valor de R$ 5000,00, pagos antecipadamente através de link bancário. Poderá ser dividido em até 10x.

A mentoria em grupo tem um valor de R$ 1000,00 por pessoa, para um grupo de no mínimo 5 pessoas, também pago à vista antecipadamente.

A mentoria individual, com 10 sessões, tem o valor de R$ 5000,00, pagos antecipadamente através de link bancário. Poderá ser dividido em até 10x.

A mentoria em grupo tem um valor de R$ 1000,00 por pessoa, para um grupo de no mínimo 5 pessoas, também pago à vista antecipadamente.

A mentoria individual, com 10 sessões, tem o valor de R$ 5000,00, pagos antecipadamente através de link bancário. Poderá ser dividido em até 10x.

A mentoria em grupo tem um valor de R$ 1000,00 por pessoa, para um grupo de no mínimo 5 pessoas, também pago à vista antecipadamente.

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE SAÚDE MENTAL

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE SAÚDE MENTAL

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE SAÚDE MENTAL

 A rotina desempenha um papel crucial na saúde mental, influenciando diretamente nosso bem-estar emocional. Neste blog explorei a importância de criar hábitos positivos para manter uma mente equilibrada, destacando como iniciar o dia com uma alimentação saudável beneficia não apenas o corpo, mas também a mente. Além disso criei estratégias práticas, através de uma mentoria em 10 sessões, para definir missões diárias, que podem proporcionar um senso de propósito, contribuindo para a saúde mental. Ao cultivar hábitos saudáveis, é possível promover um estado mental mais positivo e resiliente. Se quiser saber mais detalhes e dicas sobre como incorporar essas práticas na sua rotina diária, entre em contato em marque um horário atráves dos links acima.

 A rotina desempenha um papel crucial na saúde mental, influenciando diretamente nosso bem-estar emocional. Neste blog explorei a importância de criar hábitos positivos para manter uma mente equilibrada, destacando como iniciar o dia com uma alimentação saudável beneficia não apenas o corpo, mas também a mente. Além disso criei estratégias práticas, através de uma mentoria em 10 sessões, para definir missões diárias, que podem proporcionar um senso de propósito, contribuindo para a saúde mental. Ao cultivar hábitos saudáveis, é possível promover um estado mental mais positivo e resiliente. Se quiser saber mais detalhes e dicas sobre como incorporar essas práticas na sua rotina diária, entre em contato em marque um horário atráves dos links acima.

 A rotina desempenha um papel crucial na saúde mental, influenciando diretamente nosso bem-estar emocional. Neste blog explorei a importância de criar hábitos positivos para manter uma mente equilibrada, destacando como iniciar o dia com uma alimentação saudável beneficia não apenas o corpo, mas também a mente. Além disso criei estratégias práticas, através de uma mentoria em 10 sessões, para definir missões diárias, que podem proporcionar um senso de propósito, contribuindo para a saúde mental. Ao cultivar hábitos saudáveis, é possível promover um estado mental mais positivo e resiliente. Se quiser saber mais detalhes e dicas sobre como incorporar essas práticas na sua rotina diária, entre em contato em marque um horário atráves dos links acima.

Sobre a obesidade e saúde mental

Sobre a obesidade e saúde mental

Sobre a obesidade e saúde mental

No contexto da psicologia e da psicoterapia clínica com abordagem corporal reichiana, é crucial explorar as dimensões emocionais e inconscientes que podem estar por trás da compulsão alimentar. Vamos mergulhar em alguns desses aspectos:


Traumas e Experiências Adversas na Infância: Estudos sugerem uma correlação entre experiências adversas na infância, como abuso físico, emocional e sexual, e o desenvolvimento de transtornos alimentares, incluindo a compulsão alimentar. Essas experiências podem levar a um ciclo de comer compulsivamente como uma forma de lidar com emoções dolorosas ou traumáticas que não foram adequadamente processadas.

Os traumas e experiências adversas na infância são reconhecidos como fatores significativos que podem influenciar o desenvolvimento de transtornos alimentares, incluindo a compulsão alimentar e a obesidade mórbida. Essas experiências traumáticas podem variar amplamente, incluindo abuso físico, emocional e sexual, negligência, perda de entes queridos, bullying e exposição a ambientes familiares disfuncionais. A relação entre traumas na infância e transtornos alimentares é complexa, envolvendo mecanismos psicológicos, emocionais e, possivelmente, biológicos. Vamos explorar mais detalhadamente essas conexões, citando exemplos e referências acadêmicas.


1. Abuso Físico e Emocional

O abuso físico e emocional na infância tem sido associado a um aumento no risco de desenvolver transtornos alimentares mais tarde na vida. Um estudo publicado no Journal of Traumatic Stress (Smolak e Murnen, 2002) encontrou uma correlação significativa entre histórias de abuso físico e o desenvolvimento de comportamentos alimentares desordenados. O abuso pode levar a sentimentos de desvalorização, vergonha e um desejo de controlar aspectos da própria vida, como o peso e a alimentação, como formas de lidar com esses sentimentos.


2. Abuso Sexual

O abuso sexual na infância é um fator de risco bem documentado para o desenvolvimento de transtornos alimentares. Um estudo seminal de Felitti et al. (1998), publicado no American Journal of Preventive Medicine, no contexto do Estudo de Adversidade na Infância (ACE), mostrou uma associação significativa entre o abuso sexual na infância e o aumento do risco de obesidade na vida adulta. O abuso sexual pode levar a uma desconexão com o próprio corpo, usando a comida como uma forma de conforto ou, paradoxalmente, tentando tornar o corpo menos atraente para evitar a atenção sexual indesejada.


3. Negligência

A negligência, seja emocional ou física, pode ter impactos profundos no desenvolvimento emocional de uma criança e na sua relação com a comida. Crianças que experimentam negligência podem desenvolver transtornos alimentares como uma forma de buscar controle ou conforto. Um estudo de Norman et al. (2012), também no contexto do Estudo de Adversidade na Infância (ACE), vinculou a negligência na infância a um risco aumentado para uma série de resultados de saúde negativos, incluindo obesidade.


4. Bullying e Pressão dos Pares

O bullying, especialmente quando relacionado ao peso ou à aparência física, pode ter um impacto significativo na autoestima de uma criança e na sua relação com a alimentação. Pesquisas indicam que crianças e adolescentes que são vítimas de bullying têm maior probabilidade de desenvolver transtornos alimentares. Um estudo publicado no Journal of Adolescent Health (Sweetingham e Waller, 2008) encontrou uma ligação entre o bullying na infância e o desenvolvimento subsequente de transtornos alimentares.


5. Ambientes Familiares Disfuncionais

Crescer em um ambiente familiar disfuncional, caracterizado por conflitos, falta de apoio emocional, padrões de alimentação desordenados ou expectativas irrealistas relacionadas ao peso e à alimentação, pode contribuir para o desenvolvimento de transtornos alimentares. A dinâmica familiar pode influenciar a forma como a comida é percebida, seja como fonte de conforto ou como campo de batalha para controle e poder.


Conclusão

O entendimento dos traumas e experiências adversas na infância e seu impacto no desenvolvimento de transtornos alimentares é crucial para a abordagem terapêutica. Reconhecer e tratar essas questões subjacentes pode ser um passo fundamental na recuperação de transtornos alimentares, incluindo a compulsão alimentar e a obesidade mórbida. Abordagens terapêuticas que incorporam a compreensão do trauma, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), a terapia de processamento cognitivo (CPT) e a terapia focada no trauma, podem oferecer caminhos eficazes para a cura.


Referências

Felitti, V.J., et al. (1998). Relationship of Childhood Abuse and Household Dysfunction to Many of the Leading Causes of Death in Adults: The Adverse Childhood Experiences (ACE) Study. American Journal of Preventive Medicine.

Norman, R.E., et al. (2012). The long-term health consequences of child physical abuse, emotional abuse, and neglect: a systematic review and meta-analysis. PLoS Medicine.

Smolak, L., & Murnen, S.K. (2002). A meta-analytic examination of the relationship between child sexual abuse and eating disorders. Journal of Traumatic Stress.

Sweetingham, R., & Waller, G. (2008). Childhood experiences of being bullied and teased in the eating disorders. Journal of Adolescent Health.


Vazio Emocional e Comer Emocional: Muitas pessoas com obesidade mórbida relatam usar a comida como uma forma de preencher um vazio emocional. Isso pode ser resultado de sentimentos de solidão, rejeição, baixa autoestima ou falta de amor e apoio. A comida, nesse contexto, torna-se uma fonte de conforto temporário, mas não aborda as questões emocionais subjacentes.

Definição de Alimentação Emocional: A alimentação emocional refere-se ao processo de consumir alimentos como forma de lidar com emoções, em vez de atender a uma necessidade fisiológica de fome. Essa prática não está ligada aos sinais naturais do corpo que indicam fome ou saciedade, mas sim a estados emocionais. Pessoas que recorrem à alimentação emocional frequentemente buscam conforto nos alimentos durante momentos de estresse, ansiedade, tristeza, solidão, ou até mesmo em estados de tédio ou felicidade.


Ansiedade e Depressão: Condições como ansiedade e depressão são comuns em indivíduos com obesidade mórbida. A compulsão alimentar pode ser uma tentativa de autogerenciamento dessas condições, uma vez que o ato de comer pode temporariamente aliviar sintomas de ansiedade ou tristeza. No entanto, esse alívio é efêmero e pode levar a um ciclo vicioso de comer compulsivamente e sentimentos de culpa e vergonha.


Aspectos Inconscientes e a Abordagem Corporal Reichiana: A abordagem corporal reichiana, desenvolvida por Wilhelm Reich, enfatiza a importância de liberar bloqueios emocionais e energéticos no corpo para alcançar bem-estar psicológico. Na perspectiva reichiana, a compulsão alimentar pode ser vista como uma manifestação de bloqueios emocionais ou energia estagnada no corpo. Trabalhar para liberar esses bloqueios por meio de terapias corporais pode oferecer novas vias para compreender e tratar a compulsão alimentar.


Dinâmicas Familiares e Sociais: As dinâmicas familiares e as pressões sociais também desempenham um papel significativo. Mensagens contraditórias sobre alimentação, peso e imagem corporal, bem como padrões de alimentação disfuncionais dentro da família, podem contribuir para o desenvolvimento de transtornos alimentares. A pressão social para atender a padrões estéticos irreais também pode exacerbar sentimentos de inadequação e levar à compulsão alimentar.




No contexto da psicologia e da psicoterapia clínica com abordagem corporal reichiana, é crucial explorar as dimensões emocionais e inconscientes que podem estar por trás da compulsão alimentar. Vamos mergulhar em alguns desses aspectos:


Traumas e Experiências Adversas na Infância: Estudos sugerem uma correlação entre experiências adversas na infância, como abuso físico, emocional e sexual, e o desenvolvimento de transtornos alimentares, incluindo a compulsão alimentar. Essas experiências podem levar a um ciclo de comer compulsivamente como uma forma de lidar com emoções dolorosas ou traumáticas que não foram adequadamente processadas.

Os traumas e experiências adversas na infância são reconhecidos como fatores significativos que podem influenciar o desenvolvimento de transtornos alimentares, incluindo a compulsão alimentar e a obesidade mórbida. Essas experiências traumáticas podem variar amplamente, incluindo abuso físico, emocional e sexual, negligência, perda de entes queridos, bullying e exposição a ambientes familiares disfuncionais. A relação entre traumas na infância e transtornos alimentares é complexa, envolvendo mecanismos psicológicos, emocionais e, possivelmente, biológicos. Vamos explorar mais detalhadamente essas conexões, citando exemplos e referências acadêmicas.


1. Abuso Físico e Emocional

O abuso físico e emocional na infância tem sido associado a um aumento no risco de desenvolver transtornos alimentares mais tarde na vida. Um estudo publicado no Journal of Traumatic Stress (Smolak e Murnen, 2002) encontrou uma correlação significativa entre histórias de abuso físico e o desenvolvimento de comportamentos alimentares desordenados. O abuso pode levar a sentimentos de desvalorização, vergonha e um desejo de controlar aspectos da própria vida, como o peso e a alimentação, como formas de lidar com esses sentimentos.


2. Abuso Sexual

O abuso sexual na infância é um fator de risco bem documentado para o desenvolvimento de transtornos alimentares. Um estudo seminal de Felitti et al. (1998), publicado no American Journal of Preventive Medicine, no contexto do Estudo de Adversidade na Infância (ACE), mostrou uma associação significativa entre o abuso sexual na infância e o aumento do risco de obesidade na vida adulta. O abuso sexual pode levar a uma desconexão com o próprio corpo, usando a comida como uma forma de conforto ou, paradoxalmente, tentando tornar o corpo menos atraente para evitar a atenção sexual indesejada.


3. Negligência

A negligência, seja emocional ou física, pode ter impactos profundos no desenvolvimento emocional de uma criança e na sua relação com a comida. Crianças que experimentam negligência podem desenvolver transtornos alimentares como uma forma de buscar controle ou conforto. Um estudo de Norman et al. (2012), também no contexto do Estudo de Adversidade na Infância (ACE), vinculou a negligência na infância a um risco aumentado para uma série de resultados de saúde negativos, incluindo obesidade.


4. Bullying e Pressão dos Pares

O bullying, especialmente quando relacionado ao peso ou à aparência física, pode ter um impacto significativo na autoestima de uma criança e na sua relação com a alimentação. Pesquisas indicam que crianças e adolescentes que são vítimas de bullying têm maior probabilidade de desenvolver transtornos alimentares. Um estudo publicado no Journal of Adolescent Health (Sweetingham e Waller, 2008) encontrou uma ligação entre o bullying na infância e o desenvolvimento subsequente de transtornos alimentares.


5. Ambientes Familiares Disfuncionais

Crescer em um ambiente familiar disfuncional, caracterizado por conflitos, falta de apoio emocional, padrões de alimentação desordenados ou expectativas irrealistas relacionadas ao peso e à alimentação, pode contribuir para o desenvolvimento de transtornos alimentares. A dinâmica familiar pode influenciar a forma como a comida é percebida, seja como fonte de conforto ou como campo de batalha para controle e poder.


Conclusão

O entendimento dos traumas e experiências adversas na infância e seu impacto no desenvolvimento de transtornos alimentares é crucial para a abordagem terapêutica. Reconhecer e tratar essas questões subjacentes pode ser um passo fundamental na recuperação de transtornos alimentares, incluindo a compulsão alimentar e a obesidade mórbida. Abordagens terapêuticas que incorporam a compreensão do trauma, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), a terapia de processamento cognitivo (CPT) e a terapia focada no trauma, podem oferecer caminhos eficazes para a cura.


Referências

Felitti, V.J., et al. (1998). Relationship of Childhood Abuse and Household Dysfunction to Many of the Leading Causes of Death in Adults: The Adverse Childhood Experiences (ACE) Study. American Journal of Preventive Medicine.

Norman, R.E., et al. (2012). The long-term health consequences of child physical abuse, emotional abuse, and neglect: a systematic review and meta-analysis. PLoS Medicine.

Smolak, L., & Murnen, S.K. (2002). A meta-analytic examination of the relationship between child sexual abuse and eating disorders. Journal of Traumatic Stress.

Sweetingham, R., & Waller, G. (2008). Childhood experiences of being bullied and teased in the eating disorders. Journal of Adolescent Health.


Vazio Emocional e Comer Emocional: Muitas pessoas com obesidade mórbida relatam usar a comida como uma forma de preencher um vazio emocional. Isso pode ser resultado de sentimentos de solidão, rejeição, baixa autoestima ou falta de amor e apoio. A comida, nesse contexto, torna-se uma fonte de conforto temporário, mas não aborda as questões emocionais subjacentes.

Definição de Alimentação Emocional: A alimentação emocional refere-se ao processo de consumir alimentos como forma de lidar com emoções, em vez de atender a uma necessidade fisiológica de fome. Essa prática não está ligada aos sinais naturais do corpo que indicam fome ou saciedade, mas sim a estados emocionais. Pessoas que recorrem à alimentação emocional frequentemente buscam conforto nos alimentos durante momentos de estresse, ansiedade, tristeza, solidão, ou até mesmo em estados de tédio ou felicidade.


Ansiedade e Depressão: Condições como ansiedade e depressão são comuns em indivíduos com obesidade mórbida. A compulsão alimentar pode ser uma tentativa de autogerenciamento dessas condições, uma vez que o ato de comer pode temporariamente aliviar sintomas de ansiedade ou tristeza. No entanto, esse alívio é efêmero e pode levar a um ciclo vicioso de comer compulsivamente e sentimentos de culpa e vergonha.


Aspectos Inconscientes e a Abordagem Corporal Reichiana: A abordagem corporal reichiana, desenvolvida por Wilhelm Reich, enfatiza a importância de liberar bloqueios emocionais e energéticos no corpo para alcançar bem-estar psicológico. Na perspectiva reichiana, a compulsão alimentar pode ser vista como uma manifestação de bloqueios emocionais ou energia estagnada no corpo. Trabalhar para liberar esses bloqueios por meio de terapias corporais pode oferecer novas vias para compreender e tratar a compulsão alimentar.


Dinâmicas Familiares e Sociais: As dinâmicas familiares e as pressões sociais também desempenham um papel significativo. Mensagens contraditórias sobre alimentação, peso e imagem corporal, bem como padrões de alimentação disfuncionais dentro da família, podem contribuir para o desenvolvimento de transtornos alimentares. A pressão social para atender a padrões estéticos irreais também pode exacerbar sentimentos de inadequação e levar à compulsão alimentar.




No contexto da psicologia e da psicoterapia clínica com abordagem corporal reichiana, é crucial explorar as dimensões emocionais e inconscientes que podem estar por trás da compulsão alimentar. Vamos mergulhar em alguns desses aspectos:


Traumas e Experiências Adversas na Infância: Estudos sugerem uma correlação entre experiências adversas na infância, como abuso físico, emocional e sexual, e o desenvolvimento de transtornos alimentares, incluindo a compulsão alimentar. Essas experiências podem levar a um ciclo de comer compulsivamente como uma forma de lidar com emoções dolorosas ou traumáticas que não foram adequadamente processadas.

Os traumas e experiências adversas na infância são reconhecidos como fatores significativos que podem influenciar o desenvolvimento de transtornos alimentares, incluindo a compulsão alimentar e a obesidade mórbida. Essas experiências traumáticas podem variar amplamente, incluindo abuso físico, emocional e sexual, negligência, perda de entes queridos, bullying e exposição a ambientes familiares disfuncionais. A relação entre traumas na infância e transtornos alimentares é complexa, envolvendo mecanismos psicológicos, emocionais e, possivelmente, biológicos. Vamos explorar mais detalhadamente essas conexões, citando exemplos e referências acadêmicas.


1. Abuso Físico e Emocional

O abuso físico e emocional na infância tem sido associado a um aumento no risco de desenvolver transtornos alimentares mais tarde na vida. Um estudo publicado no Journal of Traumatic Stress (Smolak e Murnen, 2002) encontrou uma correlação significativa entre histórias de abuso físico e o desenvolvimento de comportamentos alimentares desordenados. O abuso pode levar a sentimentos de desvalorização, vergonha e um desejo de controlar aspectos da própria vida, como o peso e a alimentação, como formas de lidar com esses sentimentos.


2. Abuso Sexual

O abuso sexual na infância é um fator de risco bem documentado para o desenvolvimento de transtornos alimentares. Um estudo seminal de Felitti et al. (1998), publicado no American Journal of Preventive Medicine, no contexto do Estudo de Adversidade na Infância (ACE), mostrou uma associação significativa entre o abuso sexual na infância e o aumento do risco de obesidade na vida adulta. O abuso sexual pode levar a uma desconexão com o próprio corpo, usando a comida como uma forma de conforto ou, paradoxalmente, tentando tornar o corpo menos atraente para evitar a atenção sexual indesejada.


3. Negligência

A negligência, seja emocional ou física, pode ter impactos profundos no desenvolvimento emocional de uma criança e na sua relação com a comida. Crianças que experimentam negligência podem desenvolver transtornos alimentares como uma forma de buscar controle ou conforto. Um estudo de Norman et al. (2012), também no contexto do Estudo de Adversidade na Infância (ACE), vinculou a negligência na infância a um risco aumentado para uma série de resultados de saúde negativos, incluindo obesidade.


4. Bullying e Pressão dos Pares

O bullying, especialmente quando relacionado ao peso ou à aparência física, pode ter um impacto significativo na autoestima de uma criança e na sua relação com a alimentação. Pesquisas indicam que crianças e adolescentes que são vítimas de bullying têm maior probabilidade de desenvolver transtornos alimentares. Um estudo publicado no Journal of Adolescent Health (Sweetingham e Waller, 2008) encontrou uma ligação entre o bullying na infância e o desenvolvimento subsequente de transtornos alimentares.


5. Ambientes Familiares Disfuncionais

Crescer em um ambiente familiar disfuncional, caracterizado por conflitos, falta de apoio emocional, padrões de alimentação desordenados ou expectativas irrealistas relacionadas ao peso e à alimentação, pode contribuir para o desenvolvimento de transtornos alimentares. A dinâmica familiar pode influenciar a forma como a comida é percebida, seja como fonte de conforto ou como campo de batalha para controle e poder.


Conclusão

O entendimento dos traumas e experiências adversas na infância e seu impacto no desenvolvimento de transtornos alimentares é crucial para a abordagem terapêutica. Reconhecer e tratar essas questões subjacentes pode ser um passo fundamental na recuperação de transtornos alimentares, incluindo a compulsão alimentar e a obesidade mórbida. Abordagens terapêuticas que incorporam a compreensão do trauma, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), a terapia de processamento cognitivo (CPT) e a terapia focada no trauma, podem oferecer caminhos eficazes para a cura.


Referências

Felitti, V.J., et al. (1998). Relationship of Childhood Abuse and Household Dysfunction to Many of the Leading Causes of Death in Adults: The Adverse Childhood Experiences (ACE) Study. American Journal of Preventive Medicine.

Norman, R.E., et al. (2012). The long-term health consequences of child physical abuse, emotional abuse, and neglect: a systematic review and meta-analysis. PLoS Medicine.

Smolak, L., & Murnen, S.K. (2002). A meta-analytic examination of the relationship between child sexual abuse and eating disorders. Journal of Traumatic Stress.

Sweetingham, R., & Waller, G. (2008). Childhood experiences of being bullied and teased in the eating disorders. Journal of Adolescent Health.


Vazio Emocional e Comer Emocional: Muitas pessoas com obesidade mórbida relatam usar a comida como uma forma de preencher um vazio emocional. Isso pode ser resultado de sentimentos de solidão, rejeição, baixa autoestima ou falta de amor e apoio. A comida, nesse contexto, torna-se uma fonte de conforto temporário, mas não aborda as questões emocionais subjacentes.

Definição de Alimentação Emocional: A alimentação emocional refere-se ao processo de consumir alimentos como forma de lidar com emoções, em vez de atender a uma necessidade fisiológica de fome. Essa prática não está ligada aos sinais naturais do corpo que indicam fome ou saciedade, mas sim a estados emocionais. Pessoas que recorrem à alimentação emocional frequentemente buscam conforto nos alimentos durante momentos de estresse, ansiedade, tristeza, solidão, ou até mesmo em estados de tédio ou felicidade.


Ansiedade e Depressão: Condições como ansiedade e depressão são comuns em indivíduos com obesidade mórbida. A compulsão alimentar pode ser uma tentativa de autogerenciamento dessas condições, uma vez que o ato de comer pode temporariamente aliviar sintomas de ansiedade ou tristeza. No entanto, esse alívio é efêmero e pode levar a um ciclo vicioso de comer compulsivamente e sentimentos de culpa e vergonha.


Aspectos Inconscientes e a Abordagem Corporal Reichiana: A abordagem corporal reichiana, desenvolvida por Wilhelm Reich, enfatiza a importância de liberar bloqueios emocionais e energéticos no corpo para alcançar bem-estar psicológico. Na perspectiva reichiana, a compulsão alimentar pode ser vista como uma manifestação de bloqueios emocionais ou energia estagnada no corpo. Trabalhar para liberar esses bloqueios por meio de terapias corporais pode oferecer novas vias para compreender e tratar a compulsão alimentar.


Dinâmicas Familiares e Sociais: As dinâmicas familiares e as pressões sociais também desempenham um papel significativo. Mensagens contraditórias sobre alimentação, peso e imagem corporal, bem como padrões de alimentação disfuncionais dentro da família, podem contribuir para o desenvolvimento de transtornos alimentares. A pressão social para atender a padrões estéticos irreais também pode exacerbar sentimentos de inadequação e levar à compulsão alimentar.




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